
<p>O governador em exercício, deputado Evandro Leitão, assinou, nesta sexta-feira (25), decreto que prevê aos lojistas cearenses o parcelamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) referente às vendas a prazo de dezembro de 2022. A medida é resultado de articulação com a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL).</p>



<p>O imposto das vendas a prazo poderá ser recolhido em até três parcelas mensais. A primeira, de 40% do total, deve ser quitada até 31 de janeiro. Já as duas parcelas seguintes, no percentual de 30% cada, terão vencimento nos dias 28 de fevereiro e 31 de março de 2023.</p>



<p>Já o ICMS referente às vendas à vista deverá ser recolhido até 20 de janeiro de 2023.</p>



<p>Para ter direito à condição especial, os comerciantes precisam estar enquadrados no regime de recolhimento normal e não podem estar inscritos no Cadastro de Inadimplentes da Fazendo Pública Estadual (Cadine), entre outras regras.</p>



<p>Estão enquadradas nos decretos as empresas com Classificação Nacional de Atividades Econômico-Fiscais (CNAE-Fiscal) principal nas seguintes categorias:</p>



<p>4713-0/01 (Lojas de departamentos ou magazines)<br>4713-0/02 (Lojas de variedades, exceto lojas de departamentos ou magazines)<br>4713-0/03 (Lojas duty free de aeroportos internacionais)<br>4752-1/00 (Comércio varejista especializado de equipamentos de telefonia e comunicação)<br>4754-7/02 (Comércio varejista de colchoaria)<br>4755-5/02 (Comércio varejista de artigos de armarinho)<br>4756-3/00 (Comércio varejista especializado de instrumentos musicais e acessórios)<br>4763-6/01 (Comércio varejista de brinquedos e artigos recreativos)<br>4763-6/02 (Comércio varejista de artigos esportivos)<br>4763-6/04 (Comércio varejista de artigos de caça, pesca e camping)<br>4773-3/00 (Comércio varejista de artigos médicos e ortopédicos)<br>4774-1/00 (Comércio varejista de artigos de ótica)<br>4782-2/02 (Comércio varejista de artigos de viagem)</p>



<p>Confira <a href="https://www.legisweb.com.br/noticia/www.sefaz.ce.gov.br/wp-content/uploads/sites/61/2022/11/Decreto-no-35.022-de-2022.pdf" target="_blank" rel="noreferrer noopener nofollow">aqui</a> o Decreto nº 35.022.</p>



<p><strong>Fonte:</strong> <em>Sefaz/CE, LegisWeb.</em></p>


ICMS/CE: ICMS de vendas do período de Natal será parcelado no Ceará

Como o Planejamento Tributário Pode Salvar Sua Fusão ou Aquisição de Surpresas Fiscais

Gestão tributária no e-commerce: como evitar perdas e otimizar lucros!

A importância do ICMS para o e-commerce

O que é e o que tem a ver com seu e-commerce?

Você conhece as tributações do e-commerce?

Fazer a análise de balanços de uma empresa é importante para qualquer investidor!

Saiba o porquê a sua empresa precisa de uma contabilidade consultiva

Tudo o que você precisa saber o serviço de Revisão Tributária

Perícia Contábil – Você já ouviu falar nesse termo?

Entenda as vantagens da Substituição Tributária.

Quais os direitos de rescisão por comum acordo?

O que é tributo e por que é preciso recolher?  

Você sabe o que é Plano de Contas?

Você sabe o que é Certidão Negativa?

Redução alíquotas de contribuições nas operações realizadas com gasolina, álcool, gás natural veicular e querosene de aviação.

Ainda tem dúvidas sobre investir em uma Holding Familiar?

Ministério da Previdência Social antecipa pagamento de benefícios nos municípios de Guarujá, Bertioga, São Sebastião, Caraguatatuba, Ilhabela e Ubatuba, no Estado de São Paulo

Ministério do Trabalho e Emprego inicia pagamento do Abono Salarial 2021 a partir de 15 de fevereiro

Limite de faturamento do Simples Nacional em 2023.

Análise de Balanço: o que é, qual sua importância e tipos.

Prova de vida passará a ser responsabilidade do INSS

Litígio Zero – Programa prevê descontos para contribuintes renegociarem dívidas e zero multas para os que confessarem débitos

Microempreendedores Individuais (MEI) de todo o país já podem emitir NFS-E no padrão nacional

Contabilidade para Microentidades já está em vigor – NBC TG 1002

Não realize vendas sem Nota Fiscal!

3 mitos sobre o Planejamento Tributário.

CNPJ passa por processo de modernização

INSS divulga calendário de pagamentos para aposentados e pensionistas

5 dicas para planejar o início do ano na sua empresa e começar com tudo!

Entenda o que é, como criar e como funciona uma Holding.

ICMS/PB – Sefaz-PB lança Sistema de Controle e Acompanhamento de Mercadorias em Trânsito On-line (Cacto)

Receita Federal edita norma que regulamenta a transação de créditos tributários

Holding Patrimonial: o que é, quais seus benefícios e como constitui-la.

ICMS/RN – Desoneração impacta na arrecadação de outubro e o ICMS registra queda pela 1ª vez

É possível abrir uma empresa pelo endereço residencial?

IPVA/ITCD/MA – Débitos de IPVA e ITCD com desconto até o dia 30 de novembro

Normativa define novo prazo de pagamento para retenções de tributos

ISS/Curitiba – CPOM Revogado

RS: Programa de aurorregularização busca recuperar R$ 1,7 milhão em ICMS devido no setor de supermercados

PR: Fazenda disponibiliza Demonstrativos Contábeis para órgãos da Administração Pública Estadual

MT: Investigação apura movimentação de notas frias com prejuízo de R$ 1,4 bilhão ao Estado

AL: Governo do Estado permite parcelamento do ICMS normal de dezembro em três vezes

GO: Atenção! Como o contribuinte que tiver dificuldade em pagar o DARE deve proceder

Pequenos negócios ganham mais prazo para renegociar dívidas ativas da União

PERSE – Alíquota zero não se aplica ao Simples Nacional conforme IN RFB 2114/2022

ICMS/SP: Medicamentos para tratamento de Aids e equipamentos de radioterapia são isentos de ICMS em São Paulo

ES: Sefaz divulga data de vencimento do IPVA 2023

PE: Exclusão Anual do Simples Nacional

ICMS/GO: Governo de Goiás amplia para R$ 100 mil o limite do valor de aquisição de veículo para PCD

ICMS/SP: Governo isenta ICMS de equipamentos para a ligação da Linha 13 – Jade da CPTM ao aeroporto de Guarulhos e para a expansão da Linha 2 – Verde do Metrô

Comitê Gestor do Simples Nacional aprova Resolução CGSN nº 171/2022

Adesão ao QuitaPGFN para quitação antecipada de saldo de transação

Aprovada a nova redação da Norma Regulamentadora nº 13

Receita Federal atualiza FAQ sobre pensão alimentícia no imposto de renda

Prorrogado o prazo para a dispensa de parecer da perícia para concessão de benefícios

Aprovada a nova redação da Norma Regulamentadora nº 33

Revogada a Instrução Normativa da Receita Federal nº 971/2009

NÃO CAIA NO GOLPE: saiba como a Decore tem sido utilizada em golpes para contadores e MEI

Veja como receber de volta Imposto de Renda pago em pensão alimentícia

Portaria SE/MTP divulga os fatores de atualização do pecúlio e dos salários de contribuição para o mês de outubro

ICMS/MG – Validação código GTIN na NF-e – A partir de 12 de setembro de 2022

Operação Retificadora: Receita Federal investiga fraude na apuração de tributos devidos por empresas optantes pelo Simples Nacional

Receita Federal esclarece a não incidência do Imposto de Renda sobre pensão alimentícia

RJ: Estado repassa R$ 114 milhões para prefeituras

Aprovada versão S-1.1 do leiaute e Manual do eSocial

Instrução Normativa disciplina a suspensão do pagamento de PIS/Pasep e Cofins nas operações com óleo bunker

Portaria altera horários de prestação de serviços via Chat

Pessoas de baixa renda também podem contribuir com o INSS

STF referenda liminar que suspendeu piso salarial da enfermagem

Publicação da Versão 8.0.7 do Programa da ECF

Medida provisória sobre créditos tributários para produtores e vendedores de combustíveis deve perder validade

Integra Contador já está disponível

Serviço de protocolo digital já está em funcionamento em 41 órgãos públicos

Receita abre nesta sexta-feira, 23 de setembro, consulta ao quinto lote de restituição do IRPF 2022

Resolução CODEFAT n.º 957/2022 – disposições quanto ao Programa do Seguro-Desemprego

Lei nº 14.457/2022 – Programa Emprega + Mulheres

Publicação da Versão 8.0.6 do Programa da ECF

Portaria MTP nº 2.965/2022 – Programa de Revisão de Benefícios por Incapacidade e Portaria SPREV nº 2.938/2022

O planejamento tributário pode mudar tudo!

Ministro Alexandre restabelece efeitos de decreto que reduzia alíquotas de IPI

Receita Federal confirma erro na emissão de multas da EFD Contribuições

Receita Federal do Brasil notifica devedores do Simples Nacional

Quase 3.5 milhões de Declarações de ITR 2022 já foram enviadas à Receita Federal

Publicada alteração nas normas para aproveitamento de contribuições entre Regime Geral de Previdência Social e Regime Próprio de Previdência Social

AVISO AOS CONTRIBUINTES – EFD CONTRIBUIÇÕES

Novos limites para descontos consignados em benefícios previdenciários são fixados pela Instrução Normativa INSS Nº 137/2022

FGTS completa 56 anos

Ampliação do benefício do Seguro Desemprego aos trabalhadores de nove Estados declarados em estado de calamidade pública pelo Ministério do Desenvolvimento Regional

Publicação da Versão 10.0.2 do Programa da ECD

Prazo de recolhimento do FGTS permanece no dia 7 do mês

Brasil tem mais de 180 mil imigrantes no mercado de trabalho formal

Receita Federal publica “Perguntas e Respostas” sobre a transação tributária

Aprovada a nova redação da Norma Regulamentadora nº 23 – Proteção contra Incêndios

Alterada a Norma Regulamentadora nº 24 – Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho

Portaria MTP altera subitem da Norma Regulamentadora nº 20

Aprovada a nova redação da Norma Regulamentadora nº 26 – Sinalização e Identificação de Segurança

Barroso suspende piso salarial da enfermagem e pede esclarecimentos para avaliar impacto nos gastos públicos e risco de demissões

Publicada alteração na Lei nº 8213/1991

Lei altera regras para o fornecimento de alimentação e para o contrato de teletrabalho


<p>As operações de fusão e aquisição (F&amp;A) tornaram-se estratégias fundamentais para empresas que buscam crescimento rápido e maior competitividade no mercado. No entanto, por mais atraente que essa movimentação possa ser, ela também esconde armadilhas tributárias que podem transformar um acordo promissor em um desastre financeiro. Sem o devido planejamento tributário, os riscos de passivos ocultos, custos fiscais inesperados e problemas legais são elevados, podendo impactar seriamente a saúde financeira e o retorno do investimento.</p>



<p>Imagine uma empresa que decidiu adquirir outra para expandir seus negócios e consolidar sua presença no mercado, mas ao finalizar o acordo, depara-se com uma carga tributária acima do esperado. Esse é apenas um exemplo de como a ausência de um planejamento tributário adequado pode transformar uma operação vantajosa em uma armadilha fiscal.</p>



<p>Neste artigo, exploraremos em detalhes o papel essencial do planejamento tributário em fusões e aquisições, seus benefícios, os principais impostos envolvidos e as oportunidades de otimização fiscal que podem ser aproveitadas.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O Que é o Planejamento Tributário em Fusões e Aquisições?</h2>



<p>O planejamento tributário é uma estratégia que visa reduzir legalmente a carga tributária de uma empresa ao utilizar recursos, incentivos fiscais e estruturas jurídicas apropriadas para cada tipo de operação. No contexto de fusões e aquisições, o planejamento tributário é um diferencial competitivo, pois permite estruturar a operação de forma a minimizar os impostos envolvidos e evitar custos imprevistos.</p>



<p>Por exemplo, ao planejar uma aquisição, é possível calcular o ganho de capital e outros impostos incidentes sobre a operação com antecedência. Assim, a empresa evita “sustos” com valores elevados de tributos no fechamento do negócio. Um planejamento tributário bem conduzido permite identificar potenciais créditos fiscais, definir a estrutura mais vantajosa e aproveitar incentivos legais, como regimes tributários especiais e isenções que podem ser aplicadas conforme a região ou setor da empresa.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Principais Impostos Envolvidos</h2>



<p>As operações de fusão e aquisição envolvem uma série de tributos que variam conforme a estrutura da transação. Aqui, destacamos os principais impostos que impactam essas operações:</p>



<p>• <strong>Imposto de Renda sobre Ganho de Capital (IRGC):</strong> Este imposto incide sobre o ganho obtido pela venda de ativos ou ações da empresa adquirida. Sem planejamento, esse tributo pode representar um alto custo para os vendedores, especialmente em transações de grande valor.</p>



<p>• <strong>PIS/COFINS:</strong> O PIS e a COFINS incidem sobre a receita bruta da empresa, e dependendo da estrutura da operação, podem impactar o resultado fiscal. Um planejamento bem estruturado permite que a empresa identifique possíveis créditos fiscais ou minimize a carga tributária.</p>



<p>• <strong>ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis):</strong> Este imposto incide sobre a transferência de imóveis no processo de fusão ou aquisição. Em operações envolvendo transferência de propriedades, o planejamento tributário pode ajudar a prever ou até evitar o pagamento desse imposto.</p>



<p>Para definir a melhor estrutura, é necessário considerar cuidadosamente cada imposto envolvido e avaliar os impactos de escolher entre adquirir ativos ou ações. Cada uma dessas opções possui implicações tributárias específicas e, ao analisar os cenários, o planejamento tributário proporciona uma visão estratégica para reduzir os encargos fiscais.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Benefícios de um Planejamento Tributário Adequado</h2>



<p>A decisão de realizar um planejamento tributário detalhado antes de uma fusão ou aquisição oferece benefícios significativos que podem transformar o sucesso de uma operação. Entre os principais benefícios, destacam-se:</p>



<p>• <strong>Redução de Custos Fiscais:</strong> Através do planejamento, é possível identificar formas de reduzir a carga tributária, resultando em uma economia que pode ser revertida em mais investimentos e maior competitividade.</p>



<p>• <strong>Aproveitamento de Incentivos Fiscais:</strong> Algumas regiões ou setores oferecem incentivos fiscais específicos, como isenções e redução de tributos. Um planejamento adequado mapeia essas oportunidades, permitindo a maximização dos benefícios fiscais disponíveis.</p>



<p>• <strong>Otimização da Estrutura da Operação:</strong> O planejamento tributário define qual estrutura (aquisição de ativos ou ações) é mais vantajosa e segura para a empresa, garantindo que todos os tributos envolvidos estejam previstos e otimizados.</p>



<p>Por esses motivos, o planejamento tributário é mais do que uma formalidade – ele é um diferencial que agrega valor para a empresa e transforma uma transação complexa em um processo estratégico, minimizando riscos e aumentando o retorno sobre o investimento.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Conclusão</h2>



<p>As operações de fusão e aquisição representam oportunidades significativas de crescimento e expansão, mas também carregam riscos fiscais elevados. Para evitar surpresas e custos imprevistos, o planejamento tributário torna-se essencial em cada fase da transação, garantindo que a empresa não apenas evite passivos ocultos, mas também aproveite incentivos fiscais e reduza sua carga tributária de forma legal e estratégica.</p>



<p>O sucesso de uma fusão ou aquisição depende de uma análise tributária completa e de um planejamento cuidadoso. Por isso, contar com o apoio de especialistas no assunto é a melhor forma de maximizar os benefícios fiscais e proteger o investimento em cada etapa dessa operação.</p>



<p>Novos impostos que você precisa considerar na revisão tributária do seu e-commerce. Texto: Em um ambiente dinâmico e competitivo como o e-commerce, manter-se atualizado com as obrigações fiscais não é apenas uma questão de conformidade, mas também uma estratégia crucial para a sobrevivência e crescimento do negócio.</p>



<p>Com as constantes mudanças na legislação fiscal e a introdução de novos impostos, donos de e-commerce podem estar perdendo oportunidades valiosas de economia e, ao mesmo tempo, correndo o risco de pagar multas por desconhecimento ou má gestão tributária.</p>



<p>Entender os tributos que se aplicam ao seu e-commerce é uma peça fundamental para garantir a saúde financeira e manter a competitividade. Neste artigo, vamos explorar os novos impostos que surgiram recentemente e que merecem sua atenção, além de destacar os erros mais comuns cometidos pelos e-commerces, a importância de uma revisão periódica e como ajustar sua gestão tributária para maximizar lucros.</p>



<h2 class="wp-block-heading">IMPOSTOS</h2>



<p>As mudanças na legislação fiscal no Brasil têm um impacto direto nas empresas, especialmente em negócios digitais que operam online, onde a regulamentação ainda é um terreno em constante transformação.</p>



<h2 class="wp-block-heading">ICMS nas Vendas Online</h2>



<p>O ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) nas vendas online passou por várias alterações nos últimos anos, incluindo mudanças nas alíquotas e na forma como o imposto é repartido entre os estados de origem e destino. E-commerces que não se ajustaram a essas novas regras correm o risco de autuações fiscais.</p>



<p>Uma das mudanças mais significativas foi a adoção da partilha do ICMS nas operações interestaduais. Dependendo do volume de vendas e do estado para o qual o produto é enviado, as alíquotas variam consideravelmente. O não recolhimento correto pode gerar passivos fiscais expressivos.</p>



<h2 class="wp-block-heading">PIS e Cofins: Novas Regras e Atualizações</h2>



<p>As contribuições ao PIS e Cofins também sofreram modificações, tanto no regime cumulativo quanto no não cumulativo. Além disso, a forma como as empresas podem utilizar créditos dessas contribuições tem gerado discussões e mudanças legislativas que afetam diretamente os e-commerces.</p>



<p>Uma análise cuidadosa das atualizações no PIS e Cofins pode significar oportunidades de economia tributária, especialmente para empresas que utilizam o regime não cumulativo. Ajustar a apuração e a compensação desses créditos pode gerar economia direta, otimizando a carga tributária total.</p>



<h2 class="wp-block-heading">PRINCIPAIS ERROS TRIBUTÁRIOS</h2>



<p>A gestão tributária em um e-commerce exige um nível de cuidado redobrado. Pequenos erros podem resultar em grandes problemas no futuro, como multas pesadas, autuações fiscais e até mesmo a inviabilidade do negócio. Abaixo, exploramos alguns dos principais erros tributários cometidos pelos e-commerces e como evitá-los.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Falta de Classificação Correta de Produtos</h2>



<p>A classificação fiscal inadequada de produtos é um dos erros mais comuns em e-commerces. Cada produto vendido online possui uma classificação específica, que deve ser corretamente atribuída para garantir o cálculo adequado de impostos como o ICMS, PIS e Cofins. Uma classificação errada pode levar ao pagamento indevido de tributos ou à falta de recolhimento, o que gera passivos.</p>



<p>Para evitar esse erro, invista em uma análise detalhada da tabela NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul), assegurando que seus produtos estejam devidamente classificados. O uso de sistemas automatizados também pode ajudar a minimizar esses erros.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Não Realizar a Apuração Correta dos Tributos</h2>



<p>A apuração correta de tributos como ICMS, PIS, Cofins e IPI é fundamental para o e-commerce. No entanto, muitas empresas pecam por não acompanhar as mudanças frequentes nas alíquotas ou por cometer erros no cálculo desses impostos.</p>



<p>A ausência de um sistema integrado de gestão fiscal ou de um contador especializado pode resultar em erros frequentes na apuração de tributos. Contar com uma equipe qualificada e investir em tecnologia de gestão tributária é uma solução prática para garantir a conformidade e otimizar a carga fiscal.</p>



<h2 class="wp-block-heading">COMO A REVISÃO PODE AJUDAR?</h2>



<p>A revisão periódica da gestão tributária é uma estratégia que pode trazer benefícios significativos para o seu e-commerce. Além de garantir a conformidade fiscal, a revisão possibilita identificar oportunidades de redução de custos e otimização da carga tributária.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Identificação de Créditos Fiscais Não Utilizados</h2>



<p>Muitas empresas deixam de utilizar créditos fiscais a que têm direito por falta de conhecimento ou má gestão tributária. A revisão periódica permite identificar esses créditos e utilizá-los para abater tributos futuros, gerando economia imediata.</p>



<p>Por exemplo, créditos de PIS e Cofins em regime não cumulativo ou de ICMS sobre compras de insumos podem ser utilizados para reduzir o valor a ser pago nos meses subsequentes.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Correção de Erros e Ajustes Preventivos</h2>



<p>Outro benefício da revisão periódica é a identificação de erros fiscais antes que eles resultem em multas ou autuações. Ao revisar regularmente suas obrigações fiscais, você pode ajustar processos internos, corrigir classificações de produtos e garantir que está recolhendo os tributos de maneira correta.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Redução de Passivos Fiscais</h2>



<p>Uma revisão fiscal detalhada pode revelar passivos fiscais que, se não tratados a tempo, podem crescer exponencialmente com a adição de juros e multas. A regularização desses passivos evita surpresas desagradáveis no futuro e traz segurança para a continuidade do negócio.</p>



<h2 class="wp-block-heading">NA PRÁTICA</h2>



<p>Agora que você conhece os principais impostos, erros tributários e a importância de uma revisão periódica, é hora de adotar estratégias práticas para ajustar sua gestão tributária e otimizar os resultados financeiros do seu e-commerce.</p>



<p>Um dos maiores desafios na gestão tributária é garantir que todas as transações sejam registradas e tributadas corretamente. Investir em um sistema de gestão integrado que abranja desde o cadastro de produtos até a apuração de tributos é fundamental para evitar erros e reduzir o risco de multas. Esses sistemas podem ser customizados para realizar automaticamente o cálculo de impostos, gerar obrigações acessórias e emitir notas fiscais eletrônicas, otimizando todo o processo de gestão fiscal.</p>



<p>As mudanças na legislação fiscal ocorrem com frequência no Brasil, e não acompanhar essas alterações pode resultar em erros na gestão tributária. Uma estratégia prática é contar com uma equipe de contabilidade especializada em e-commerce ou utilizar serviços de consultoria tributária. Esses profissionais podem manter seu e-commerce em conformidade com as novas regras, além de identificar oportunidades de economia e de otimização tributária.</p>



<p>Automatizar o processo de geração e envio de obrigações acessórias, como SPED e EFD, também garante que seu e-commerce não perca prazos e evita a necessidade de revisões manuais, que estão sujeitas a erros. Sistemas automatizados permitem que a empresa cumpra essas obrigações de maneira eficiente, sem comprometer recursos humanos e financeiros.</p>



<p>Por fim, o planejamento tributário é uma estratégia que deve ser incorporada no dia a dia do e-commerce. Essa prática envolve analisar regularmente os tributos pagos, identificar oportunidades de otimização e utilizar regimes tributários mais vantajosos, como o Simples Nacional, o Lucro Presumido ou o Lucro Real, dependendo do perfil do seu e-commerce.</p>



<p>Aproveite as estratégias sugeridas e garanta que seu e-commerce esteja preparado para lidar com as constantes mudanças do cenário fiscal brasileiro.</p>



<p>Com a praticidade sendo cada vez mais procurada pelos clientes, a modalidade de comércio eletrônico vem crescendo cada vez mais no nosso país. Atualmente, as pessoas buscam por soluções rápidas e que não precise fazer com que elas saiam de casa, por isso, comprar coisas pela internet é um verdadeiro sucesso.</p>



<p>Porém, mesmo com o crescimento e com a facilidade de se tornar um empreendedor, existem coisas que não dá para fugir. Há quem pense que vender produtos pela internet é mais fácil do que presencialmente, pois exige menos obrigações fiscais e impostos, mas a história não é bem assim, não!</p>



<p>Esse tipo de transação comercial traz consigo diversas questões relacionadas à tributação, principalmente sobre o ICMS, buscando manter uma relação justa e saudável com quem vende e o estado de entrega das mercadorias.</p>



<p>Por isso, para que a sua loja online tenha sucesso mesmo, é fundamental que você conheça todos os impostos correspondentes a sua atividade comercial e, pensando em ajudar nisso, criamos esse artigo, onde falaremos sobre a importância de se atentar ao ICMS.</p>



<p>Mas primeiro, você precisa entender que esse não é um tópico exatamente novo, na verdade, o comércio online já existe há um tempo, portanto, as leis também.</p>



<p>Em 2011, o governo federal publicou o Protocolo ICMS 21/11. Esse documento estava determinado que o recolhimento da diferença entre as alíquotas de ICMS em e-commerce do estado de origem e de destino deveriam ser recolhidas, o que deixava a arrecadação para o consumidor final.</p>



<p>Porém, isso começou a dificultar as vendas de locais como o sul e sudeste do país, que arcavam sozinhos com cerca de 17%, 18% ou até mesmo 25% do ICMS em suas vendas, que normalmente eram enviadas para locais muito longes, o que encarecia ainda mais o produto.</p>



<p>Pensando nisso, em 2015 foi estabelecida a Emenda Constitucional 87/15, onde as alíquotas passaram a ver aplicadas nas vendas entre estados, em forma de operações interestaduais de 7% ou 12%, ao invés de alíquotas internas, que variavam entre 17%, 18% e 25%. Além disso, o Convênio ICMS 93/15 também tornou o recolhimento obrigatório entre a diferença da alíquota interna do estado de destino e do estado de origem. Tudo isso, ainda lá em 2015, então já faz um tempinho, viu?</p>



<p>Sendo assim, parte do ICMS também deve ser pago ao estado de destino da mercadoria e não apenas para o consumidor final. Vamos ver um exemplo para ficar mais fácil?</p>



<p>Se uma venda foi realizada em São Paulo, o estado agora fica com 12% da alíquota interestadual e, ao ser enviado para o Rio Grande do Sul, esse estado de destino fica com 6% (exemplo).&nbsp;&nbsp;Ou seja, ambos os estados recebem e, assim, fica mais justo.</p>



<h2 class="wp-block-heading"><strong>Por que isso é importante para o meu E-Commerce?</strong></h2>



<p>Como a regulamentação varia de acordo com o estado de destino do seu produto, é importante que você reavaliar os custos e as operações do seu negócio, para evitar prejuízos financeiros com a cobrança do imposto.</p>



<p>Identificar os estados que você mais vende e dar início ao processo do Inscrição Estadual é a melhor opção, mas caso você não consiga, o recolhimento do ICMS deve ser feito a cada vez em que você emitir uma nota fiscal.</p>



<p>Recolher esse imposto é essencial para evitar problemas com o fico. Quando você não os recolhe adequadamente pode receber multas ou até mesmo penalidades piores, pois existe a possibilidade de ser acusado de sonegação.</p>



<p>Por isso, contar com um escritório especialista é tão importante para que os processos da sua empresa, mesmo que online, aconteçam da forma correta.</p>


ICMS/CE: ICMS de vendas do período de Natal será parcelado no Ceará

Conheça o Confiança

Links rápidos

Acesso

Redes Sociais

PQEC - Programa de Qualificação em Excelência Contínua